PSDB é tão corrupto quanto o PT
Nessa leva corrupta, não posso deixar de citar os dirigentes do PSDB, tão corruptos quanto os do PT, que deram um rombo de mais de R$ 100 bilhões com privatizações de estatais (Telemar, Vale, Fundos de Pensão e uso de arapongas…), na época denominada de “Privataria Tucana
É indiscutível que, nos últimos meses, estamos acompanhando uma certa fervura eleitoral por parte dos internautas e de representantes de instituições públicas que têm entre suas atribuições cuidar da harmonia no processo eleitoral e que, contrariamente e a todo instante, jogam mais combustível na fogueira eleitoral de outubro. As redes sociais estão fervendo e borbulhando desinformações e ofensas, os ânimos estão à flor da pele, fruto de uma justiça que vem optando pela parcialidade com ministros expondo o Poder Judiciário ao ridículo. Vejam o ministro Alexandre de Moraes, canetando medidas e tomando decisões sem pé nem cabeça, articulando sua preferência pelo candidato da esquerda [por devidos favores, será?] e, por último, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), representado pelo ministro Edson Fachin e comparsas, fazendo vistas grossas na repostagem, no portal da instituição, de um post de Anita, garota sem o mínimo de argumento e conhecimento político, tentando influenciar negativamente nossos jovens eleitores a decidirem pelo “ForaBolsonaro”.
Tendo feito a cabeça dos nossos jovens, a estratégia da esquerda é se aproveitar da desinformação desses principiantes eleitores — na faixa dos 16 anos de idade — que não conhecem o histórico corrupto da esquerda e que, por quatorze anos, o nosso País esteve impotente diante do Partido dos Trabalhadores (PT), sigla mais corrupta que o brasileiro já conheceu.
O processo pré-eleitoral já está contaminado. Fora de prumo, a esquerda, com seus poucos simpatizantes, não aceita que a era petista passou, é página virada. Um partido que esteve mais preocupado em desvios e escândalos do que o de construir nomes de renovação e, por isso, hoje está refém e pagando caro por ter somente o nome de Lula, larápio-mor da legenda petista. Graças a Deus, essa legenda maldita não se renovou e o projeto de perpetuação do poder — como houve em vários países vizinhos — não vingou em nossa nação.
Aqui, no nosso Estado, o desespero da esquerda está também muito nítido, tentando jogar a população — que sempre viveu na base da pirâmide social — contra o governo, que vem dando certo, do presidente Jair Messias Bolsonaro.
Tivemos o desgosto de ouvir a vice-governadora, Jaqueline Moraes, há alguns dias, em entrevista a um veículo de comunicação, vomitar a seguinte pergunta: “Como alguém preto e pobre pode apoiar Bolsonaro?”, declarando voto ao bandido-chefe do maior esquema de corrupção que o Brasil já teve, colocando Fernandinho Beira-Mar, Marcola e outros no bolso. Se essa fala partisse de um bolsonarista, qual seria a reação da grande mídia, que esquece o seu papel de ser imparcial e levar informação séria e relevante, que faça o povo pensar e raciocinar para tirar suas próprias conclusões, sem achismos ou influenciado por A ou B? É vergonhosa a atitude da maioria da imprensa brasileira. Pratica um jornalismo chulo, baixo e sem credibilidade ao se colocar como paladina da verdade custe o que custar.
O gatuno (Lula) que conta também com o apoio do governador Casagrande e de toda sua cúpula de governo, surrupiou mais de R$ 4 trilhões dos cofres públicos, entre desvios no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na Eletrobras, nos Correios e nos escândalos do mensalão e do petróleo. Nessa leva corrupta, não posso deixar de citar o PSDB, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (hoje de mãozinha dada com Lula), José Serra e companhia, tão corruptos quanto o PT, que deram um rombo de mais de R$ 100 bilhões com privatizações de estatais, na época denominada “Privataria Tucana”. Dinheiro tirado da saúde, da educação e de outros pilares estruturantes, essenciais para o desenvolvimento do País.
Para os novos eleitores, na realidade, o voto é mais que um direito, é um compromisso de cidadania e de responsabilidade de todos nós como cidadãos. Temos que ser criteriosos nas nossas escolhas, pesquisarmos a vida pregressa dos candidatos, porque não estamos escolhendo este ou aquele por ser nosso amigo ou porque tem um bom discurso. A liberdade de escolha é um direito ou compromisso vinculado com o bom retorno ao interesse da sociedade. Por isso, como disse, precisamos ser criteriosos e muito cuidadosos, pois estaremos escolhendo alguém para gerir o interesse de toda a sociedade. Fiquem com os olhos bem abertos com os enganadores nesse momento. Fica aí a dica para os eleitores que votarão pela primeira vez, em especial aos mais jovens!
Peço licença ao leitor para fazer um gancho e informar que corre um burburinho nos bastidores do Palácio Anchieta de que Paulo Hartung é quem concorrerá, no lugar de Casagrande, ao governo do Estado com o propósito de tentar “parar” a nítida ascendência na preferência popular do nome de Manato, pré-candidato da direita conservadora, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro e — pelo visto — pelos eleitores também.
Apenas para conhecimento dos novos eleitores
O livro “Privataria Tucana”, resultado de 12 anos de investigação sobre as “privatizações no Brasil”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., destaca documentos que apresentam indícios e evidências de irregularidades nas privatizações que ocorreram durante a administração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, além de amigos e parentes de seu companheiro de partido, José Serra. Os documentos mostram que estes políticos e pessoas ligadas a eles realizaram, entre 1993 e 2003, movimentos de milhões de dólares, lavagem de dinheiro através de offshores — empresas de fachada que operam em Paraísos Fiscais — no Caribe.
Privataria Tucana contém cerca de 140 páginas de documentos fotocopiados que evidenciam que o então Ministro do Planejamento e futuro Ministro da Saúde de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), José Serra, receberam propina de empresários que participaram dos processos de privatização no Brasil.
Foto de capa: Instagram Lula oficial/ Ricardo Stuckert/Divulgação (Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidentes do Brasil)
