O que pensar do STF?
O que há por trás de tantas tentativas e ardis para desestabilizar o Brasil?
No último dia 18, o presidente Jair Bolsonaro, em reunião com embaixadores, criticou o sistema eleitoral brasileiro, alegando vulnerabilidade do processo. Se perguntássemos ao mais “ingênuo” cidadão, hoje com a informação na palma da mão, se o presidente tem razão ou não, qual seria a resposta?
O que vejo são raposas togadas, preocupadas e tentando ajudar — a todo custo — com imposições e apoio incondicional a um candidato à presidência que, com um passado sombrio e obscuro, pretende retornar ao posto de vigilante das galinhas dos ovos de ouro. É de suspeitar ou não? Claro que sim, os sinais são mais que claros, só não vê quem não quer.
Como prerrogativa única e exclusiva do Poder Executivo, nessa reunião, na qual o presidente mostrou, através de vídeos, sua preocupação — e da grande maioria da população verde e amarela — de o processo eleitoral sofrer algum tipo de fraude.
O fato é que, essa desconfiança vem se intensificando em função das arbitrariedades do próprio colegiado do STF, instituição que contrariamente às suas atribuições constitucionais — que é a de manter o equilíbrio judicial e a imparcialidade política e ideológica — a todo instante vem confrontando, de forma tirânica e arbitrária, os interesses e o clamor da sociedade pela justiça social, pelo combate à corrupção e pelo compromisso na construção dos mais importantes pilares estruturantes de um país: liberdade, no sentido amplo da palavra, saúde e educação.
Voltando à reunião, o interessante mesmo é o advogado — hoje ministro da mais vergonhosa composição do STF, Edson Fachin — pedir que o presidente se manifeste em cinco dias sobre falas a respeito das urnas, atendendo a pedidos de exclusão de vídeos dos partidos socialistas PT, PDT, PCdoB e Rede Sustentabilidade, nos quais o presidente, acertadamente, coloca em cheque a segurança do sistema eleitoral e a confiabilidade das urnas eletrônicas, usadas apenas aqui no Brasil e nos países Butão — localizado no Leste do Himalaia — e Bangladesh, na Ásia Meridional.
Lembrando que, o mesmo togado, que exigiu que em cinco dias o presidente se manifeste, organizou, fora de suas competências, reunião com esses mesmos embaixadores sem, sequer, ser questionado pelo Senado Federal, que tem como presidente Rodrigo Pacheco, o pulguento cãozinho do STF.
Com a aproximação das eleições, venho aguçando o meu senso crítico e, consequentemente, mais interrogativo. Afinal, o que tem de tão sinistro, a ponto de membros de instituições importantes como STF, Ordem dos Advogados do Brasil, procuradores e juízes não se manifestarem com tantas bravatas que atentam contra a democracia e a liberdade do povo? Qual o receio?
Algo muito grande está por trás disso tudo. As estratégias de impedir a reeleição do presidente Jair Bolsonaro chegam a ser bizarras e desesperadoras, fazendo uma analogia, seria como acender o pavio de um barril de pólvora, correr sem saber se será atingido ou não pela explosão, neste caso, o povo.
Suspeito, não? Para dizer o mínimo.