Política

Casagrande, lockdown e crise

Medidas politiqueiras tomadas pelo governador Renato Casagrande levaram muitos capixabas à bancarrota. Ficou muito claro que nunca foi pelo bem-estar social da população e, sim, pela manutenção de poder no Estado

Lembram do “fica em casa que a economia a gente vê depois”?, frase dita por mais de vinte governadores, entre eles, o nosso, o socialista Renato Casagrande. Claro que, tanto ele como os outros, mais preocupados com a possível reeleição do presidente Jair Bolsonaro (dada como certa por alguns especialistas e cientistas políticos), sempre mostraram viés eleitoreiro e nenhuma preocupação com a população.

No período da pandemia, não mediram esforços para encher seus cofres através de recursos oriundos do Ministério da Saúde, para o combate à covid-19, como já dito, usaram de mentiras e narrativas para tentar desgastar a imagem do presidente chegando a fazer coro à criação da patética CPI do Circo — com todo respeito aos profissionais circenses — protagonizada pelos três palhaços, Renan Calheiros, Omar Aziz e Randolfe Rodrigues, todos sem nenhuma credibilidade política até mesmo em seus estados de origem.

Aqui, em terras capixabas, a história infame não foi diferente, deputados estaduais, sem personalidade e convicções políticas, em busca da reeleição e que remam sempre a favor da maré, endossaram — sem questionar — a eficácia do LOCKDOWN, decretado pelo eleitor número um do ex-presidiário e candidato a presidente, Lula da Silva. Ao se mancomunar com os ‘inimigos da pátria’, Renato Casagrande deixou claro e explícito o lado em que está e, para quem ainda não quer enxergar, não é ao lado do povo.

Pois um mandatário que faz um decreto que impede cidadãos de ir e vir, de trabalhar para defender o seu pão de cada dia, fecha escolas, causando uma lacuna irreparável no processo de aprendizagem de milhares de alunos das redes pública e privada, que proíbe a prática de esportes ao ar livre e coloca na maior crise financeira os segmentos de restaurantes e bares, proibindo-os de abrirem as portas e que levou centenas deles à falência, não pode ser levado a sério.

Para um desses empresários, que até hoje luta para reequilibrar suas contas, o lockdown foi uma covardia com os pequenos empresários. “Uma canalhice muito grande do governador Casagrande. O ‘fica em casa que a economia a gente vê depois’, foi uma falácia, uma jogada politiqueira dos governadores que defendem a bandeira vermelha, da esquerda. Ele mesmo não ficou sem receber o salário, que não é pouco. O que ele fez com os MEIs, micro e pequenos empresários foi inconsequente. Nos jogaram dentro da jaula junto aos leões e depois foram para a arquibancada assistir à carnificina. Não é exagero, o que aconteceu foi exatamente isso. Como eu, são milhares de comerciantes nessa situação, o presidente Jair Bolsonaro alertou sobre o fica em casa que a economia a gente vê depois, mas foi apedrejado pela mídia que defende a ala da esquerda, que só tem bandidos. Querem voltar à cena do crime, retornar ao poder, mas não vão conseguir, estamos atentos e esperando 02 de outubro”, finaliza o empresário que preferiu não se identificar.

(Imagem: Flickr)

Tá certo que é a minoria, mas essas pessoa precisam colocar as mãos na consciência e se perguntar o que querem para o Brasil, se querem um Brasil próspero, crescente e pujante, vivido no governo de Jair Bolsonaro, que vem trabalhando e mostrando resultados positivos desde que assumiu em janeiro de 2019, reduzindo impostos, combustíveis e sempre incentivando o livre mercado. Ou se querem um Brasil parecido com a nossa vizinha Argentina, que tem hoje mais de 60% da sua população abaixo da linha de pobreza; um Brasil parecido com a Nicarágua, que tem o ditador Daniel Ortega, perseguindo cristãos, prendendo padres, pastores, destruindo igrejas e templos religiosos; ou um Brasil como a Venezuela, país que tem um dos maiores poços de petróleo do mundo, mas que, atualmente, tem 90% da sua população na extrema pobreza, matando cachorro para ter o que comer?

Qual o modelo de país que você quer? Coloque as mãos na cabeça, puxe pela consciência, pense e repense, porque depois de feito, podemos cair em desgraça e não teremos volta. Deus, Pátria e Família… esse é o tripé da prosperidade para qualquer nação!
Até a próxima!

Haroldo Filho

Haroldo Filho

Jornalista – DRT: 0003818/ES Coordenador-geral da ONG Educar para Crescer

Related Posts

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

EnglishPortugueseSpanish