Entre o céu e o inferno
O governo federal vem mostrando, além de habilidade técnica, compromisso e muita responsabilidade com o dinheiro público. Em tempos passados, não muito distantes, isso não acontecia. Diariamente nossos cofres eram surrupiados e esvaziados para financiar regimes autoritários de países na América Latina e na África, com esquemas bilionários de propinas e lavagem de dinheiro em obras contratadas por empreiteiras brasileiras que faziam a distribuição de fatias milionárias rateadas entre parlamentares petistas e apoiadores do governo vermelho.
Claro, tudo com a liderança e anuência do líder-mor, Lula da Silva, e, só para lembrar aos que sofrem de amnésia, o descondenado só está livre, leve e solto por uma manobra do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e claramente militante da esquerda, Edson Fachin. Atitude que, aliás, envergonha o País aos olhos do mundo e que colocou um condenado por todas as instâncias jurídicas para concorrer à presidência da República. Só mesmo no Brasil acontece tal aberração!
Aos que preferem não aceitar, por mero capricho ideológico e partidário, o Brasil vem crescendo. O pano de fundo é outro, a atual gestão é muito diferente dos quatorze anos nos quais os ditos ‘socialistas’ estiveram no poder sob a batuta do Partido dos Trabalhadores (PT).
Apesar das intempéries vividas por consequência da pandemia e de uma guerra na Europa, entre a Rússia e a Ucrânia, o governo Bolsonaro vem mostrando ao mundo que somos sérios, amadurecidos e acolhedores. Em Boa Vista (RR), na última segunda-feira (10), a Operação Acolhida iniciou a “Semana da Criança” com uma programação muito especial, envolvendo todos os abrigos, garantindo conforto e atenção especial aos pequenos, pois 30% da população venezuelana acolhida por nós é composta por crianças.
Outro dado positivo, longe do Movimento dos Sem-Terra (MST), claro, é a agricultura familiar que tem contado com atenção especial do Governo Federal. Com a participação do País na Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no início deste mês (07/10), em evento global, destacou-se a importância do setor de algodão, estimando que 100 milhões de agricultores familiares, de 80 países, dependem diretamente desta linha.
Em 2021, a produção mundial da matéria-prima foi avaliada em cerca de U$$ 50 bilhões e a FAO destaca que o algodão desempenha um papel importante no desenvolvimento social e econômico, no comércio internacional e no alívio da pobreza. Como somos o segundo maior produtor e um dos maiores exportadores mundiais, geramos emprego e renda aos mais humildes. Na produção de alimentos, a previsão é que ultrapasse as 300 milhões de toneladas no biênio 2022/2023.
E, para fechar com chave de ouro, ainda na agricultura familiar, ultrapassamos os 430 mil títulos de terra entregues para que os agricultores possam produzir e sustentar suas famílias, com acesso a programas de incremento e levar suas vidas de forma digna.
O pior cego é o que não quer enxergar. Como podemos ver, saímos do retrocesso e podemos sentir a prosperidade. Veja que, mesmo que o PT tenha se posicionado contra a redução de ICMS de combustíveis e energia elétrica, tarifas que atingem diretamente o bolso do brasileiro, o Brasil vem vencendo e os preços continuam caindo, dentro da logística de preços finais ao consumidor, causando deflação consecutiva nos últimos três meses, com redução de preços de 0,29% somente no mês de setembro. É ou não é para comemorar?
Estamos num momento eleitoral e, no próximo dia 30, elegeremos o presidente que dará continuidade aos trabalhos que estão dando resultado e que conhecemos muito bem, ou um governo que já deu mostras do quanto pode ser danoso ao País. Falo de Luiz Inácio Lula da Silva, socialista e admirador de regimes ditatoriais, cujo projeto de governo defende bandeiras como aborto, liberação das drogas, acabar com a liberdade religiosa, inchar a máquina pública, criar novos impostos, regular a imprensa (censura) e implantar o comunismo. Isso só para citar alguns malefícios de se eleger um ser dessa estirpe.
Do outro, o presidente Jair Messias Bolsonaro, conservador que nos últimos quase quatro anos de governo mostrou-se a favor da vida, das religiões, da liberdade de expressão, do incentivo à iniciativa privada, com drástica redução da carga tributária, dos princípios morais, da família e, sobretudo, temente a Deus. Posso dizer que é o mesmo que escolher viver no céu ou no inferno. As cartas estão na mesa e o futuro das suas descendências está em jogo. Você vai pagar para ver?
Até a próxima!