Política

Aperte o cinto Brasil, o piloto…

Uma coisa é certa, para a construção de um edifício é preciso técnica, planejamento e projetos e isso é exatamente do que a esquerda é desprovida

Alguém saberia dizer qual a proposta de trabalho do atual (des)governo? Esta pergunta parece um tanto tendenciosa, mas que faz muito sentido se pensarmos no que foi feito ou organizado de projetos importantes para o futuro do País até agora, em especial na seara econômica, esteio da estrutura de qualquer nação que tenha como premissa o engajamento e a responsabilidade com seu povo.

Iniciamos o segundo mês de governo ou desgoverno sob a guarda do grupo “vitorioso” que, no período de campanha, prometeu o céu, as estrelas e até churrasquinho de picanha aos mais iludidos e mal-informados (deixo claro aqui que, partes de todas as classes, credo e escolaridade, caíram no ‘conto do vigário’).

Sabemos que, para um governo apresentar resultado positivo, é necessários algum tempo, mas resultado negativo, basta uma palavra que, em segundos, tudo rui e é exatamente o que vem acontecendo nesse início de pseudogoverno petista.

Uma coisa é certa, para a construção de um edifício é preciso técnica, planejamento e projetos e isso é exatamente do que a esquerda é desprovida, resultado. O que temos vivenciado é um verdadeiro festival de horrores, com muitas ‘autoridades’ batendo cabeça. Uma verdadeira fanfarrice com o dinheiro público.

Um dos personagens cabeça dura desse festival é o ministro da Justiça, Flávio Dino, quando anunciou que sua pasta estaria elaborando uma proposta para coibir conteúdos nas redes sociais, após manifestações de 08 de janeiro, alegando que os manifestantes estariam ferindo o “Estado Democrático de Direito”, vindo de quem veio, parece até piada, mas, creia, não é. O real significado do termo, bonito e copiado por toda esquerda, é sentido e vivenciado na pele por crianças, jovens, idosos e trabalhadores, hoje, condenados pela “justiça” por terrorismo, por se manifestarem contra o resultado das urnas na última eleição. Onde está o Estado Democrático de Direito para essas pessoas?

Estamos vivendo dias tenebrosos e de total inversão dos valores éticos, morais, cristãos e, por que não dizer, de direitos. A nossa realidade, hoje, é de bandidos sendo soltos para que cidadãos de bem, que querem um futuro melhor para seus filhos, ocupem seus lugares atrás das grades. É estarrecedor, para dizer o mínimo.

O brasileiro já está (ou deveria) calejado com os petistas. Em um passado não muito distante, vimos do que são capazes. Seus ideais sempre foram cravados na corrupção e contra o patrimônio público. Foi assim aqui no Brasil e é assim em outros países nos quais ela se apossou.

O socialismo é um sistema fracassado, desprovido de qualquer liberdade e altamente corruptível. A pobreza precisa ser decretada para o sistema funcionar e o assistencialismo, arma essencial para o processo de dominação, não pode faltar.

(Imagem: Reprodução Internet)

A falácia do socialismo é clara no mundo inteiro. As medidas estadistas vão na contramão do livre mercado. Prova disso é que, após o anúncio do ministro do Trabalho e Previdência, Luiz Marinho, afirmar que sua equipe estaria estudando a melhor forma de regulamentação das leis trabalhistas, mais especificamente para o setor dos trabalhadores de aplicativos, a Uber sinalizou sair do País e, para espanto de todos, o ministro sugere que os Correios substituam essas empresas. Seria cômico se não fosse trágico.

Só lembrando que essa mesma estatal, no período dos governos petistas quase quebrou, fazendo seus funcionários pagarem, até hoje, descontos em contracheque por uso indevido do Fundo de Pensão da empresa pelos trágicos governos Lula e Dilma.

O Brasil deu seu primeiro e largo passo rumo à miséria e à destruição, infelizmente. Teve um desastroso “resultado” na eleição para presidentes da República e do Senado Federal; já está sendo cogitado taxar grandes fortunas e confiscar propriedades privadas e até estatizações de indústrias nacionais (críticas já estão sendo feitas sobre o processo de privatização da Eletrobras). Todos sabemos o que acontece quando o setor privado não consegue produzir, não é mesmo? A falência, é certa!

Lembrarei, sempre que puder, que quem gera riqueza é a iniciativa privada e não o Estado. Finalizo com uma frase que retrata muito bem a política econômica socialista. “Todos querem viver às custas do Estado, mas esquecem que o Estado vive às custa de todos”, Hernandes Nogueira.
A propósito, para quem possa achar que sou profeta do Apocalipse, a ZOMM e a Dell também estão de malas prontas… bye, bye Brasil.

Até a próxima!

Haroldo Filho

Haroldo Filho

Jornalista – DRT: 0003818/ES Coordenador-geral da ONG Educar para Crescer

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