A reeleição da Direita Conservadora


Pode parecer campanha ou coisa parecida, entenda como quiser, mas, quando vimos a população nas ruas, clamando com acenos por onde o candidato à presidência Jair Bolsonaro passa, podemos sentir além da alegria, da segurança e da confiança, também uma certa apreensão nessa mesma atmosfera, um mix de alívio e preocupação ao mesmo tempo.

Alívio, por ter tido em 2018, a mão de Deus, quando elegemos Bolsonaro, presidente que nos quatro anos de seu governo, juntamente com sua equipe técnica, muito importante dizer, vem fazendo bonito no Brasil com medidas nunca vistas antes como redução de impostos e de combate à corrupção e, no âmbito internacional, colocando o Brasil em posição de respeito, o que não aconteceu em governos anteriores.

A preocupação atual, acredito ser por uma possível e eventual fraude nas eleições, pensada, estrategicamente, para a volta da esquerda ao poder. Uma esquerda que esteve à frente do País por quatorze anos, com o Partido dos Trabalhadores prometendo, enganando, endividando e empobrecendo o País com as roubalheiras e desvios do larápio-mor, Lula da Silva e seus comparsas, espalhados pelos diversos escalões dos Entes Federativos.



Quanto ao processo eleitoral, sabemos que o sistema de apuração só é visto como confiável pelos ministros do Supremo Tribunal Superior (STF) e do seu puxadinho, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O que não é garantia de coisa boa, pois, além de obsoleto e desatualizado, esse sistema só é usado aqui no Brasil, em Bangladesh e no Butão, e isso, com toda razão, gera-nos total desconfiança.

Talvez, se o processo de apuração fosse auditável, não estaríamos vivendo esse notório desgaste político provocado pelo Poder Judiciário. Lembrando que o processo é tão obsoleto que, mesmo que o Projeto do Voto Auditável fosse aprovado, não seria possível, uma vez que a avaliação da Polícia Federal — a pedido do próprio TSE — em seu parecer, alegou que o formato não possibilitaria auditar os votos com o software utilizado.



Mas afinal, podemos ou não acreditar nas urnas, no sistema? Claro que não, e a própria justiça fomentou ainda mais o descrédito do eleitor, quando optou pelo ativismo político partidário em apoio à esquerda, buscando — de toda maneira — a impugnação da chapa de Bolsonaro, o grande favorito, visando facilitar a recondução do ex-presidiário ao Palácio do Planalto, o que não vai acontecer.

A verdade nua e crua é a seguinte: as ervas daninhas, tanto no Senado como na Câmara dos Deputados e até mesmo no Poder Judiciário, exuberantemente, antes do atual governo, cresciam com os cuidados dos agricultores engravatados, da estirpe de Renan Calheiros, campeão de processos no STF, família Sarney, Randolfe Rodrigues, e tantos outros que infestaram o solo do País com um sistema corrupto contaminante, mas que, agora, estão sendo purgados por um produto chamado Bolsonaro, e isso vem incomodando parlamentares e magistrados.

Para finalizar, mais uma vez, bato na tecla da reeleição do presidente Jair Messias Bolsonaro, no primeiríssimo turno. Se duvida, olhe atentamente para a pesquisa verdadeiramente confiável, o “DataPovo”, que tem mostrado dia após dia a realidade pujante de um candidato que tem total liberdade de sair às ruas e que nas pesquisas ‘oficiais’ perde em todos os comparativos e o candidato praticamente ‘eleito’ pelas fake pesquisas, que não consegue agregar meia dúzia de apoiadores em seus eventos.

Os discursos mentirosos permeiam a grande mídia, que tem prestado o papel de agente desinformador, fugindo dos preceitos básicos que regem a profissão honrosa do jornalismo. Por isso, é preciso enxergar além da casinha e pesar muito bem os prós e os contras dos discursos que querem implantar a mentira como verdade nas nossas mentes. Até a próxima!
