Em um prédio luxuoso, uma jovem dormia o sono dos justos. Vivia com uma família que não a pertencia, mas os seus serviços eram válidos e sua gratidão considerável. No meio da madrugada, quando o silêncio prevalecia nas ruas da capital, um sonho sorrateiro se aproximou e tocou a ingenuidade da
Por Núbia Arruda Vivemos um tempo em que a presença física já não garante a presença real. É comum ver famílias reunidas à mesa, mas cada um com os olhos fixos em uma tela. O celular, que nasceu como instrumento de comunicação, tornou‐se o principal meio de desconexão com o outro e, principalmente, consigo mesmo. […]





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