Brasil, a última fronteira da América do Sul

Nos tornamos a mais resistente muralha do mundo contra essa guerra política e ideológica, não só aqui na América

Depois de Gustavo Petro se eleger na Colômbia, não podia deixar de manifestar minha preocupação do risco iminente da esquerda voltar a governar o nosso querido Brasil varonil. Para os desatentos e àqueles que torcem o nariz quando inicia-se um bate-papo sobre política, ou mesmo aqueles que idolatram larápios, cuidado, a pobreza e a fome estão querendo entrar de qualquer maneira em suas casas.
Ao contrário do que pregam, o regime comunista, célula cancerígena do socialismo, é sinônimo de caos e caminho para a desgraça social. Foi assim em alguns países da Ásia, da Europa, da África e das Américas e não seria diferente se a esquerda, o que não vai acontecer, se Deus quiser, vencesse as eleições aqui no Brasil.

Argentinos, venezuelanos, cubanos conhecem muito bem essa realidade desastrosa e, agora, a Colômbia, que só Deus sabe onde vai parar o povo colombiano após eleger um ex-guerrilheiro. Em seu primeiro discurso, para a infelicidade dos colombianos de bem Petro disse: “quanta gente morreu, quanta gente está presa hoje. Quantos jovens algemados, tratados como bandidos só porque tinham esperança, só porque tinham amor. Peço ao procurador-geral da nação que liberte a nossa juventude”, apelou.
Não estou julgando os presos daquele país, notaram alguma semelhança com os discursos do ex-presidiário e pré-candidato Lula da Silva, graças à vergonhosa composição do Supremo Tribunal Federal (STF)? Lula da Silva, o mesmo que admitiu ter pedido ao então presidente Fernando Henrique Cardoso para soltar os sequestradores do empresário Abílio Diniz, que foi mantido em cativeiro por seis dias em 1989. Detalhe, há dois anos, um desses sequestradores que o Lula considerava meninos, matou um vigilante de banco.

Nos tornamos a mais resistente muralha do mundo contra essa guerra política e ideológica, não só aqui na América. Somos grandes, temos riquezas naturais incalculáveis, climas diversos, água em abundância, extenso litoral, geografia e cultura variadas e com um solo riquíssimo em minerais. É ou não é de encher os olhos de qualquer malfeitor?
Estamos mais amadurecidos politicamente e com um presidente sério e comprometido. E como ele disse muito bem na Cúpula da América: “somos responsáveis pela alimentação de um sexto da população mundial; somos o País que mais preserva o meio ambiente, 84% da maior floresta do mundo está intacta, abrigando a maior biodiversidade do planeta; emitimos apenas 3% de carbono no planeta e temos a matriz energética mais limpa e diversificado do mundo”.

Estamos indo muito bem, obrigado! Há quase quatro anos sem nenhum escândalo de corrupção na máquina pública. Temos o ministro Paulo Guedes muito bem na pasta econômica e técnicos altamente competentes, focados e alinhados com os propósitos políticos do presidente, que é de manter o País nos trilhos da ordem e da prosperidade, que o governo petista conseguiu descarrilar nos seus quatorze anos de desgoverno.
Em suma, o Brasil não tem mais lugar para a esquerda, mesmo porque, ela já provou ser corrupta, egoísta e incompetente. O que nós, eleitores, devemos pensar agora, e com muita responsabilidade, é em outubro e não se deixar cair na armadilha igual às que, infelizmente, nossos vizinhos pisaram.