Economia

Empreendedorismo, da “base ao acabamento”

Por Wagner Moraes

Não existe uma fórmula matemática para definir ou classificar os conceitos sobre o Empreendedorismo. No entanto, existem algumas características que norteiam e mostram o perfil do Empreendedor, como também as ferramentas que precisam ser aplicadas para atingir os objetivos traçados.

Vivemos em um mundo globalizado, com mudanças em todo o tempo, e tem de certa maneira, forçado a sociedade, empresas em modo geral, Governos, em adotarem ferramentas de tecnologias para atingir suas metas, dentro do contexto do Empreendedorismo.

Mas para empreender são necessárias algumas características: Assertividade, Liderança, Flexibilidade, Planejamento e Gestão financeira, aliado a tecnologia, persistência, Autoconfiança, Visão de Negócios.
E essas características não se alcançam da “noite para o dia”. É necessário preparo, estudos, busca pelo conhecimento, capacitação técnica. E esse papel de preparar essas pessoas para serem protagonistas de mudanças, cabe as Instituições de Ensino, nas suas séries iniciais; introduzindo ao aluno, um contexto diferenciado, uma vivencia social, mas também mostrando que precisamos promover inciativas práticas, em atividades que visem a mensuração de resultados, em laboratórios de tecnologia, química, física, linguagens de programação, e a sociedade em conjunto com a família, incentivando os filhos à criatividade, para produzir experimentos de sucesso.

Nesse universo do conhecimento, onde há mudanças constantes, entre os adolescentes, jovens, precisam de preparo, de flexibilidade, tomar decisões, e dentro desse cenário de incertezas, onde precisam ser adicionados um certo grau de maturidade para tomar decisões, com visão de negócios, e buscando as oportunidades, como: network, parcerias, reuniões, palestras; permitindo o relacionamento entre as pessoas.

Esse papel de nortear essa nova parcela de Adolescentes, jovens que tem se mostrado disponíveis para o mercado, nas relações sociais: é nossa, como também e principalmente, das Instituições, que são formadores de profissionais para atuarem no mercado de trabalho.
Então, precisamos assumir também esse protagonismo de mudanças, pois, somos corresponsáveis pelo futuro das nossas gerações.

Wagner Moraes
Formado em Administração e pós-graduado em Gestão Pública

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