Cuidado ao escolher seu presidente

É só olharmos para os nossos vizinhos e fazermos a nossa escolha

Muitos países latino-americanos já sentem na pele o desgosto de um governo autoritário da esquerda. E o Brasil, é um dos poucos que resiste com bravura a onda comunista que persiste desde meados dos anos 60. No próximo domingo (30), teremos a responsabilidade e a tarefa de lutar e defender nossa nação da ameaça socialista, que por onde passa deixa rastros de destruição e muita miséria.

É o que acontece com a nossa vizinha Argentina, um país que, no início do século 20, tinha uma das economias mais prósperas do continente, mas que, em 1946, com a vitória do estadista e populista Juan Domingos Perón do “Movimento Nacional Justicialista”, deu início à sua derrocada socioeconômica refletida até os dias de hoje no governo de Alberto Ángel Fernández. Com uma moeda desvalorizada e uma inflação de 100% ao ano, quem mais sofre é a população que tem, atualmente, mais da metade vivendo abaixo da linha da pobreza. Além de ter um governo (ou melhor, desgoverno) que a todo instante viola o direito de propriedade privada, gerando grave crise de abastecimento de alimentos e de higiene.



Outro vizinho que vive realidade lastimável é a Venezuela, que enfrenta os mesmos sintomas, porém, com mais gravidade. A Venezuela é o país líder em termos de reservas de petróleo, com mais de 303 bilhões de barris de petróleo abaixo de sua superfície e, apesar disso, 24,8% da sua população vive em situação de extrema pobreza e 60% dela com insegurança alimentar moderada a grave, graças ao regime imposto pelo ditador Hugo Chávez e sustentado pelo seu sucessor Nicolás Maduro.

O mesmo comunista e ditador que submete seu povo à fome e a todo tipo de humilhação, esta semana, veio a público, em redes sociais, declarar apoio ao seu simpatizante Lula da Silva, cidadão que esteve envolvido, junto com sua sucessora Dilma Rousseff, em um dos maiores escândalos de corrupção contra o patrimônio público do mundo.



Sabemos que o momento é difícil, mas devemos ficar atentos e procurar olhar além dos nossos limites. O jogo eleitoral está em andamento e as pedras estão sendo posicionadas a todo instante. A deslealdade e a roubalheira são marcas da esquerda e, acredito eu, que seja o grande sofrimento do presidente e de grande parte da população, que gostaria que o processo eleitoral transcorresse com lisura e transparência devidas, mas podemos ver que não é bem assim.
A ditadura judicial é realidade e a omissão de parlamentares, de peças importantes como o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, é evidente e isso, além de atrapalhar, enfraquece o estado democrático. Por isso, toda atenção é pouca.

Na corrida presidencial, temos um candidato que, durante quatorze anos de governo, conseguiu minar todas as reservas do País e das principais estatais. Investiu em países de regimes autoritários da África e da América Latina, em que os recursos foram para Cuba, Nicarágua, Venezuela, Argentina, Colômbia entre outros. Se eleito, pretende tornar o aborto como política de saúde pública, voltar com a Lei Rouanet e criar mecanismos de regulação dos veículos de comunicação. Na sua visão distorcida e megalomaníaca já se comparou a Jesus Cristo e desrespeita a pluralidade religiosa brasileira.

Para concluir o farto currículo de vida pública, foi preso por corrupção com a maioria de seus ministros na época que o PT governou o País. Eis os nomes dos larápios do erário: Lula da Silva, Antônio Palocci, José Dirceu, José Genuíno, Antônio Vacarri Neto, Nestor Cerveró, Delúbio Soares, Renato Duque, Jorge Zelada, Paulo Roberto Costa, João Vaccari, Paulo Ferreira, Paulo Bernardo, Cândido Vaccarezza, Delcídio do Amaral, Pedro Barusco, André Vargas, Aldemir Bendine, Wagner Pinheiro, Othon Silva, Dilma Rousseff (sofreu impeachment).
Alguns rombos nos 14 anos de governo petista: R$ 900 bilhões na Petrobras; R$ 500 bilhões no BNDES; R$ 45 bilhões na Caixa Econômica Federal; R$ 300 bilhões dos Fundos de Pensão dos Correios; R$ 186 bilhões na Eletrobras; R$ 1,5 trilhão no Banco do Nordeste e por aí vai…
E aí, vai cair nessa propaganda enganosa ou abrir de vez a caixa de pandora?
