Frota de ônibus elétricos do Brasil é fundamental para neutralizar as emissões de carbono
“O Brasil se comprometeu a neutralizar as emissões de carbono até 2050. Essa já é uma meta nacional determinada desde a COP do ano passado”, diz o professor Júlio Romano Meneghini
Especialistas projetam que o Brasil poderá ter a maior frota de ônibus elétricos da América Latina até 2024, alcançando três mil unidades. Na capital paulista, o incentivo vem por meio da criação da Lei de Mudanças Climáticas, que torna a transição energética via descarbonização de todo ônibus novo que entra em circulação obrigatória.
O uso do transporte público, sobretudo os ônibus, é muito importante para a redução da poluição gerada por carros particulares. Porém, a mudança de combustível, dos fósseis para renováveis, é outro ponto fundamental.
Tipos de ônibus
O ônibus elétrico de geração interna não produz gases de efeito estufa, ele só produz vapor de água. Segundo o professor, ele necessita de uma quantidade de baterias, por volta de um quarto, porém tem uma grande vantagem que é uma autonomia de cerca de 200 a 250 km e também o tempo de recarga, ao invés de 8 a 12 horas ligado no carregador, ele precisa somente de cinco minutos para reabastecer os tanques de hidrogênio.
Poluição A adoção de medidas para o aumento da frota de ônibus elétricos é uma tendência mundial. A relação entre isso e as consequências ambientais do uso de combustíveis não renováveis é clara. Porém, o meio ambiente não é o único prejudicado.
Metas
O aumento da frota de ônibus elétricos é fundamental para neutralizar as emissões de carbono e melhorar o índice de poluição brasileiro. Entretanto, para Meneghini, além do Brasil aderir a um projeto de transição para energias renováveis, a conscientização da população é necessária.
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