Prancha elétrica mais leve do mundo tem propulsão a jato e ‘voa’ sobre a água
(Foto: Fliteboard/Divulgação)
O Fliteboard ULTRA L é considerada a prancha elétrica com hidrofólio mais leve do mundo e atinge até 50 km/h
A australiana Fliteboard, especialista em pranchas com hidrofólio, acaba de apresentar uma nova linha de produtos elétricos, a Series 3. Com formatos e cores diferentes, um dos membros da família chega com a promessa de ser o “mais leve do mundo“. Logo de cara, um dos destaques dos novos modelos é o FliteJet, um acessório opcional que adiciona um compacto sistema de propulsão a jato nas pranchas.
Quem optar pelo recurso terá como alternar entre o jato e o uso da hélice tradicional sem muita dificuldade. A nova série conta ainda com um modelo inédito, o Fliteboard ULTRA L. Equipado com bateria “ultraleve”, a Flitecell Nano, o modelo é considerada a prancha elétrica com hidrofólio (ou eFoil) mais leve do mundo, além de atingir até 50 km/h e oferecer cerca de 45 minutos (ou 40 km) de autonomia. O tempo de carregamento estimado é de duas horas e meia na tomada. Pesando 22,5 kg, a empresa descreve o produto como o mais “ágil e responsivo” da marca até aqui.
Estamos orgulhosos de revelar a linha de hidrofólio elétrico mais sofisticada e inovadora do mercado. Promovendo a busca pelo melhor, a Series 3 oferece o eFoil mais leve do mundo, a bateria de eFoil mais leve de todos os tempos e o primeiro sistema de propulsão intercambiável do mundo”, diz David Trewern, CEO e arquiteto de produtos da Fliteboard.
Preço salgado
Por fim, a Série 3 também oferece uma linha de eFoils de fibra de vidro, o que, segundo a fabricante, não compromete a durabilidade ou desempenho. O preço de partida é bem salgado, US$ 9.995, quase R$ 52 mil na cotação atual. O ULTRA L é ainda mais caro, US$ 13.195 (R$ 68 mil).
Fundada em 2018, a Fliteboard revela que já vendeu mais de nove mil pranchas com “asas” em 90 países. Hoje a empresa possui 300 parceiros vendendo seus eFoils.
Confira abaixo o vídeo de lançamento das novas pranchas da marca.
Fonte: Olhar Digital
