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Curva de aprendizado (2020-2024)

Para os leitores que também estão em algum lugar nessa curva de aprendizado

Por Oswaldo Viana Jr.

*Katherine Watt, jurista e pesquisadora — 11 de outubro de 2024

Fiz abaixo um resumo de como eu cheguei do que acreditava em janeiro de 2020 ao meu entendimento atual:
1. Em janeiro de 2020, eu acreditava nas histórias do governo sobre doenças infecciosas e vacinas.
2. Em março/abril de 2020, depois de aprender sobre os sintomas causados pelo suposto novo patógeno, eu estava considerando as respostas do governo (“lockdowns”, etc.) como desproporcionais, abusivas e inconstitucionais.
3. De agosto a setembro de 2020, eu soube que os Tribunais Federais foram afastados de suas funções regulares e proibidos de se envolverem na apuração dos fatos e revisão das políticas governamentais.

4. De outubro a dezembro de 2020, eu soube que uma pessoa com grande conhecimento teórico e prático em pesquisa de medicamentos considerou os projetos de desenvolvimento de vacinas, conforme as publicações dos fabricantes, profundamente perturbadores. Sem nada a ganhar ao falar disso publicamente, previu que o produto seria extremamente tóxico (Mike Yeadon).
5. De dezembro de 2020 a janeiro de 2022, acompanhei a campanha de vacinação contra a covid, os ferimentos e mortes que começaram a ocorrer, e continuei estudando as questões jurídicas e científicas.

6. Entre janeiro e maio de 2022, aprendi sobre o Regulamento Sanitário Internacional (IHR) da Organização Mundial da Saúde e sobre as leis de emergência de saúde pública dos EUA. Aprendi que os pronunciamentos do secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (DHHS) são unilaterais, não revisáveis e não requerem nenhum suporte científico validado.

7. Aprendi sobre a inexistência de padrões científicos ou legais para respaldar as alegações de funcionários do governo sobre patógenos, emergências e produtos. Aprendi também que as autoridades farmacêuticas sabem da inexistência desses padrões. Conheci os contratos militares para aquisição e distribuição de vacinas.

8. Durante 2022 e 2023, conheci Sasha Latypova e aprofundei meu entendimento de que os programas de emergência de saúde pública são extraídos de um manual que já havia sido usado várias vezes nas últimas décadas.

9. Aprendi que as empresas farmacêuticas incorporariam as mesmas substâncias e processos de fabricação das vacinas da covid em todas as futuras vacinas, e que as autoridades reduziram ou eliminaram até a exigência dos supostos “padrões científicos” — que eu já sabia serem inexistentes ou inaplicáveis.

10. Soube em dezembro de 2023 da existência da Direct Final Rule (Regra Final Direta), usada para decisões consideradas “não controversas”: por exemplo, se ninguém registrar um “comentário adverso significativo” num prazo de 30 dias, a regra entra em vigor em 60 dias da sua publicação.

11. Descobri ainda que a Food and Drug Administration (FDA, órgão governamental dos EUA que faz o controle dos alimentos) tentou usar uma Direct Final Rule em janeiro de 2018 para eliminar as tarefas de inspeção de fabricantes de produtos biológicos para os inspetores da própria FDA.
12. Comecei a entender que a inexistência de padrões de evidência, científicos e legais, para a fabricação de produtos biológicos antecedia a covid. Eu queria descobrir quando e como esses padrões foram eliminados, ou se eles já existiram alguma vez.

13. Fiquei sabendo (em março de 2024) sobre o documento Bill Clinton-Al Gore de 1995, “Reinventando a Regulamentação de Medicamentos Feitos a Partir da Biotecnologia”, e então encontrei dezenas de emendas feitas entre 1995 e 2019 para executar o programa estabelecido no documento de 1995.

14. Aprendi sobre a vacinação contra a poliomielite em 1955 e o “incidente Cutter”; sobre a pandemia de gripe de 1968-1969; sobre o estudo do GAO do Congresso de 1971-1972; e sobre a vacinação contra a gripe suína de 1976-1977, os ferimentos e as indenizações pagas pelo governo.

15. Aprendi sobre como cada evento foi tratado pelo Congresso: com audiências de fachada e investigações falsas. Aprendi que o Congresso e os pseudorreguladores trabalham apenas para proteger e expandir programas de vacinação em massa e manter a confiança nas vacinas, e como os problemas de 1955 levaram ao National Childhood Vaccine Injury Act de 1986.

16.Aprendi sobre a Lei do Serviço de Saúde Pública de 1944; sobre a não regulamentação de produtos biológicos na lei de 1902, que foi incorporada à Lei de 1944; e mais ainda, sobre as fraudes científicas em virologia, imunologia e áreas relacionadas, a partir de 1798 e ao longo dos anos 1800.

Conclusão
O DHHS — Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, com seus parceiros militares e corporativos, já envenenou em massa quatro gerações de crianças: Boomers (nascidos aproximadamente entre 1946-1964), Geração X (1965-1980), Millennials (1981-1996) e Geração Z (1997-2010). Eles envenenaram em massa a maioria da Geração Alfa (2011-presente), e estão vindo para o resto.
Pare de tomar vacinas.
Pare de vacinar bebês e crianças.
Reze o Rosário.

*Tradução e adaptação: prof. Oswaldo Viana Jr. Artigo original disponível em:
https://bailiwicknews.substack.com/p/learning-curve

Oswaldo Viana Jr.
Historiador formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), autor do livro “Deus na escola pública: a polêmica do ensino religioso no Brasil (2024, 2ª ed.)

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