Manifestantes chineses continuam interferindo com os direitos constitucionais de brasileiros no Rio de Janeiro
Chineses encobrem expositores dos brasileiros com bandeiras da China no Rio de Janeiro. Os brasileiros expõem a perseguição religiosa e violação dos direitos humanos pelo Partido Comunista Chinês
Durante a Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (18), sete brasileiros continuam sendo assediados e impedidos de se manifestarem pacificamente por dezenas de chineses que acompanham a delegação chinesa.
Conforme relatado pelo Epoch Times Brasil, os brasileiros foram perseguidos por chineses que tentaram sabotar sua manifestação pacífica e hoje, estão novamente sendo impedidos de exercer seus direitos fundamentais e de interagir com a população carioca.
Os brasileiros expõem a perseguição, tortura e assassinato dos praticantes do Falun Dafa na China pelo Partido Comunista Chinês (PCCh). A prática, perseguida desde 1999 pelo regime comunista, é baseada nos princípios de Verdade, Compaixão e Tolerância e tem milhões de adeptos.
Segundo apurações das conversas em mandarim dos chineses, eles estão atuando de forma coordenada, recebendo instruções para assediar e intimidar cidadãos brasileiros em território nacional.
Os agentes do regime chinês estão impedindo o direito de ir e vir das pessoas, impedindo jornalistas de exercerem sua profissão e obrigando forças policiais a protegerem os sete brasileiros que estão se manifestando pacificamente e meditando, em local público, no posto 6 da praia de Copacabana.
Um cinegrafista é impedido de filmar os brasileiros sendo intimidados e hostilizados pelos chineses.
A Polícia Militar está ajudando retirando os chineses do local e isolando os manifestantes brasileiros para que possam exercer seu direito garantido pela constituição de se manifestar em seu próprio país.
Após o incidente, os manifestantes brasileiros estão se retirando do local escoltados pela Polícia Militar.
(Imagem cedida pelos manifestantes brasileiros ao Epoch Times Brasil)
Fonte: Epoch Times Brasil