Na imensidão do oceano, os segredos pairam sobre as águas.Os ventos sussurram sonhos e crueldades.Daqueles que o cruzaram com bravura,Daqueles que foram escravizados sem piedade.Desrespeito,Dor,Angústia,Aflição…O caos mais perverso e desumano.Atos contraditórios e dissimulados.Que a humanidade
Pouco discutido nos livros, os escravos ficavam entristecidos, paravam de falar e, acima de tudo, deixavam de se alimentar “Apareceu ontem enforcado com um baraço [corda de fios de linho], dentro de um alçapão, na casa da rua da Alfândega, nº 376, sobrado, o preto Dionysio, escravo de D. Olimpya Theodora de Souza, moradora na […]
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