A ascensão nacional e o declínio capixaba
Na contramão do desenvolvimento econômico do País, o Espírito Santo registrou o maior aumento de preços do Brasil em agosto
Estamos em pleno crescimento e servindo de exemplo para o mundo no quesito “Gestão Pública”, é isso mesmo, gestão pública, e os números estão aí para desmentir qualquer narrativa da esquerda. O presidente Jair Bolsonaro e sua equipe vêm fazendo o dever de casa com responsabilidade, coisa que não ocorreu em tempos passados.
Com seriedade técnica, durante os últimos quatro anos, mantiveram o equilíbrio das contas públicas e o combate à corrupção e, como resultado, obviamente sobra dinheiro para projetos importantes em áreas sociais e infraestruturantes, essenciais para o crescimento e bem-estar do cidadão brasileiro. Milhares de obras paradas, legado de governos antecessores, estão sendo concluídas em tempo recorde como a Transposição do Rio São Francisco, que era para ter sido entregue em 2012 mas, só agora está sendo consumada na sua totalidade.
Antes, o dinheiro público era jogado pelo “ralo”, ou melhor, nos “bolsos” de diretores das estatais, que só davam prejuízo aos cofres públicos e lesava a população. Hoje, sinalizam recuperação e lucro, mostrando o quanto políticos corruptos, entre eles claro, o mentor do maior esquema de corrupção do País, Lula da Silva, roubaram a pátria.
Como ponta do iceberg, lembro os mais R$ 80 bilhões gastos somente na Copa do Mundo e nas Olimpíadas, pelos governos petistas. Com uma administração altamente competente e ministros alinhados às propostas de crescimento real, o governo acatou a indicação de Teresa Cristina e fortaleceu políticas defendida pela Frente do Agronegócio que, por sinal, vai muito bem obrigado!
Com uma política de diminuição da máquina pública, o governo criou leis estabelecendo que todo cargo em estatais deveria ser preenchido por técnicos e não por indicação político-partidária, como funcionava antes do atual governo.
O Brasil avançou para entrar na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Oficializou o pedido de adesão à OCDE em maio de 2017, onde deveria cumprir 34 (13%) dos instrumentos legais e cumpre 112 (44%). Em três anos avançamos mais que a Argentina nos últimos sete anos. Em janeiro deste ano, recebemos a carta-convite para ingressar na organização com unanimidade entre os membros, nos posicionando mais próxima dos países ricos.
Por outro lado, aqui, em terras capixabas, na contramão do desenvolvimento econômico do País, o Espírito Santo registrou o maior aumento de preços do Brasil em agosto. Ou seja, enquanto no país houve deflação (redução de preços) de 0,36%, a Região Metropolitana de Vitória viveu um aumento no custo de vida de 0,46%, puxado por transporte, energia e alimentos.
Por essas e outras dezenas de situações, há três dias das eleições, notamos um acentuado e significativo aumento de rejeição, na RMGV, ao nome do socialista Renato Casagrande (PSB), que tenta a reeleição ao governo do Estado.
Outro motivo, diria, talvez, o principal, foi o decreto eleitoreiro, obrigando, de maneira abusiva e inconsequente, o fechamento de escolas e comércios na pandemia, provocando uma quebradeira geral, desempregando milhares de cidadãos e impedindo outros milhares de trabalharem honestamente para manterem o sustento de suas famílias.
Por fim, sua resistência contrária à diminuição da alíquota do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis, preferindo fazer coro com outros governadores opositores ao governo federal e, certamente, essas lembranças virão à tona na hora que o eleitor for apertar as teclas da urna no próximo domingo.
Antes de registrar seu voto, faça uma pesquisa sobre nossos vizinhos que têm a esquerda no comando como a Argentina, a Venezuela, a Colômbia, a Nicarágua e o Chile…
Próximo domingo, todo cuidado é pouco… e que Deus nos abençoe!