Pela volta de visitas íntimas em presídios federais, PCC contrata advogados e financia ONG

Facção teria destinado dinheiro a uma entidade que luta pela aprovação da ADPF 518

Considerada a maior facção criminosa do Brasil, o Primeiro Comando da Capital (PCC) se mantém estruturado política e economicamente. É o que mostra uma reportagem exclusiva do Metrópoles.

De acordo com o portal, a última investida da organização, que é liderada por Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, envolve a manobra jurídica para garantir aos presos mais perigosos do País o direito de desfrutar de visitas íntimas.

A matéria diz que, além de contratar advogados, a facção usa uma organização não governamental (ONG) para conseguir conquistar benefício penitenciário.
A reportagem traz uma série de informações e destaca que a atuação do PCC “contamina órgãos estratégicos na estrutura dos Três Poderes da República”.

É dito também que, em períodos mais recentes, o Primeiro Comando da Capital passou a planejar e colocar em prática emboscadas e assassinatos contra agentes federais de execuções penais.

Eis a íntegra.
Fonte: Conexão Política