Seis sinais de que o bebê está com calor
Em dias muito quentes os bebês ficam ainda mais incomodados, confira as dicas da pediatra Andrea Patente
Passar calor incomoda qualquer pessoa, mas em dias muito quentes os bebês ficam ainda mais irritados, o que acaba deixando os pais aflitos e a rotina desregulada. Se a criança for ficar exposta ao sol, por exemplo, estar vestida com roupas escuras é mais recomendável do que deixá-las sem peças. Acontece que a temperatura corporal dos nenês pode ser um pouco maior do que a dos adultos. Desta forma, não podemos medir o calor somente a partir da sensação de um adulto. Então, como saber se o bebê realmente está com calor? A pediatra neonatologista Andrea Patente ensina.
O objetivo da médica Andrea, especializada em prematuros e primeira infância, é ajudar e orientar os pais e responsáveis nestes dias de temperaturas mais altas.
Ela lista abaixo seis sinais que indicam que o bebê pode estar com calor, confira:
• Sinta a temperatura no tronco do bebê: é preciso sentir a temperatura no tronco (barriga, peito e costas) e na cabeça da criança. Se estiver vermelho e/ou suando, com certeza está com calor;
• Choro inconsolável: quando a criança começa a chorar sem motivo aparente e nada a faz parar, pode ser um sinal de incômodo causado pelo calor;
• Irritabilidade: quando está com calor, o bebê se mexe mais, fica irritado e começa a apresentar alterações de comportamento;
• Sonolência: se está com calor, o bebê tende a ficar mais sonolento, o que pode ocasionar sonecas maiores e em horários diversos, fora do habitual;
• Vermelhidão da pele: um sinal de calor muito comum, é quando as bochechas ou articulações do bebê ficam avermelhadas;
• Aumento da sede: outro sinal de calor é o aumento da sede, a criança pede e consome água com mais frequência.
Se seguindo as dicas acima você constatou que a criança realmente está passando sufoco, as dicas da pediatra Ana Paula Sakamoto podem te ajudar a amenizar o calor sem impactar a saúde dos pequenos. Outras dicas envolvendo calor em excesso e crianças e idosos podem ser lidas aqui.
Fonte: CicloVivo